29.3.20

Ideias - Dados - Hipóteses

Covid-19.

Esta página é atualizada quase diariamente.


Numa discussão racional sempre sou flexível.

Se os argumentos de um suposto adversário forem melhores do que os meus, seria burrice não admitir tais fatos. Aliás, admitindo-os, eu amplio meu sistema de informações. De certo modo, fico ainda mais inteligente, pois acabo incorporando ao meu repertório algumas conclusões que eu antes não tinha.

Além de demonstrar elegância intelectual, fico até melhor preparado para os eventuais futuros embates — com esse citado ou com outros adversários.

Podes concordar?



As melhores estatísticas estão em:



Click neste link:

0,5%






Eu começo a supor (era dia 14.05.2020) que esse Corona Vírus pode ser uma ameaça biológica maior do que eu inicialmente supunha.

Veremos se revisarei, já ou mais tarde, algumas das minhas hipóteses publicadas no site  www.SuperCovid19.com.br

Mas a letalidade média real entre os contaminados, a curto prazo, continua, suponho, abaixo de 1% .

Eu incluo a ressalva "a curto prazo", pois não se sabe se ele deixa algum rastro, alguma letalidade potencial no hospedeiro supostamente imunizado.

Vou pensar.

Edson Marques.
Em 14.05.2020.


Esta hipótese sobre possível revisão de hipóteses anteriores eu a escrevi em 14.05.2020.






A USP e a UNB publicaram (em 14/04/20) cálculos que apontam 313.000 infectados no Brasil. Mesmo que dobrássemos a quantidade oficial de mortos (em 14/04/20), de 1.532 para 3.064, a taxa real de letalidade ficaria em menos de 1% (um por cento).

Fonte: G1 - Globo.



Em 08.05.2020 modelos matemáticos sugerem que já temos no Brasil cerca de 3.500.000 de pessoas contaminadas. Se considerarmos uma subnotificação de 100% nas mortes, teríamos um total de 20.034 mortes por Corona Vírus. Isto daria uma letalidade média real de 0,6%. Exatamente o mesmo resultado a que chegou Atila Iamarino, recentemente.




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E eu suponho ser impossível dizer que "a curva já foi achatada" (significativamente), em menos de um mês de isolamento quase radical, e com APENAS um milhão de infectados (*), numa população de 210 milhões de pessoas. Refiro-me ao Brasil.


Com menos de 5.000 mortes (*) sendo que a maioria por comorbidades.


Mortes por milhão de habitantes no Brasil (base 14/04/2020):  menos de 10.



Raciocinem, após considerar esses dados!


A letalidade média é baixíssima!


(*) Já estou superestimando esse total, só para dissuadir alguns incautos que suponham ser possível discutir por esse ângulo.



Uma nova hipótese:

Quais seriam as principais razões para tal vírus ser mortal (aparentemente, e a curto prazo) APENAS para quem já não é saudável?.

🔴

Uma hipótese:

Será que o objetivo principal dos vírus "inteligentes" não seria exatamente este:

— Criar um "antivírus" (definitivo, ou mais duradouro) em hospedeiros saudáveis?

O vírus, então, seria só o meio, a ferramenta (o artificio, o veículo) que teriam por função primordial instalar seu "ANTI" no hospedeiro.

❓

Ele teria como "missão" morrer para dar origem ao seu ANTI.

Esse ANTI é que passaria a utilizar-se do hospedeiro. Com que propósito, ainda não sabemos.

Mas isto aqui é só uma hipótese. 

Vou escrever um texto ficcional um pouco mais consistente a respeito dessa minha hipótese.




Uma ressalva importante: Se considerarmos que, especialmente por falta de testes (no Brasil), os casos estão subdimensionados; se considerarmos que apenas 10% dos casos de contaminação real são oficialmente notificados; e se considerarmos que TODAS as mortes relacionadas ao Corona Vírus foram CAUSADAS exclusivamente por ele (o que, estatisticamente, não pode ser verdade), ainda assim a letalidade média atual seria de apenas 0,5%. Sim, isso mesmo: menos de 1%. (Um por cento!)



Esta é uma hipótese de trabalho, e não tem pretensões de esgotar o assunto. O fundamento desse meu projeto reside na suposição de que o SARS CoV-2 não tem letalidade preocupante, mas tem propagação altíssima. O que, no extremo, pode levar a centenas de milhares de mortes.



Vamos supor, apenas para efeitos de projeção especulativa, que o total das mortes no mundo (causadas por ou relacionadas ao Corona Vírus) atinjam 1.000.000 de pessoas, apenas neste ano de 2020. Num universo de  7,8 bilhões de pessoas, isso representaria uma letalidade média de aproximadamente  0,013%.





Repito aqui os pontos que chamo de Três grandes vantagens do isolamento horizontal, tal como está ocorrendo hoje, especialmente no Brasil:




1. Vai diminuir a velocidade da propagação, reduzindo proporcionalmente a quantidade de pessoas (8% dos contaminados graves) que poderão precisar de assistência médica em hospitais ou postos de saúde. Logicamente, vai diminuir a altura da curva da contaminação, estendendo-a na horizontal. É lógico! Mas, também é lógico que, num prazo mais longo, não vai reduzir, significativamente,  a QUANTIDADE das contaminações. 


2. Ao reduzir drasticamente a renda de milhões de pessoas pobres no Brasil, por causa da desestruturação violenta da economia, vai forçar uma ajuda emergencial (R$ 600,00 mensais por três meses). Aqui, suponho, pode estar a semente de um Programa de Renda Básica Universal. Um antigo e brilhante Projeto do Senador Suplicy. Ou seja, depois dessas três parcelas, será muito difícil eliminar essa ajuda emergencial aos mais pobres. Vai ter que se estender. Veremos. Já tenho um esboço dessa hipótese AQUI.


3. Ao forçar o Estado a entrar fortemente no jogo, demonstra que as teses do neoliberalismo quanto ao "estado mínimo" são totalmente erradas. E isso vai fortalecer, a médio prazo, algumas posições da Esquerda. Não só no Brasil, mas no mundo todo. Aliás, o próprio Capitalismo está sofrendo um baque. Estou começando a teorizar sobre essa hipótese AQUI.


Pode haver outras vantagens. E também desvantagens. Desvantagens essas que, a médio e longo prazo, suponho, poderão ser compensadas pelos pontos 2 e 3 acima citados. Vamos escrever sobre isso depois.
 






Entretanto, por concluir que sempre há outra forma de olhar uma mesma questão (Pensamento Lateral Dialético), eu já levantei a hipótese de que o isolamento vertical poderia ser uma melhor opção, ainda que o número de mortes em decorrência desse Corona Vírus talvez se concentre num prazo mais curto. A comoção, portanto, seria maior.



Nas linhas abaixo, tentarei explicar alguns dos meus pontos de vista sobre essa questão.




Minha hipótese principal, que provavelmente está sendo adotada pela BieloRussia (com pouquíssimas mortes), é a seguinte, resumidamente:




Se o Brasil, neste momento, não tivesse optado por destruir gravemente a economia, em vez de recessão nos próximos tempos, teria um crescimento no PIB de cerca de 0,2%. O que nos colocaria em alta vantagem competitiva perante todos os outros países do mundo, já em 2020. Isso nos levaria, suponho, nos próximos cinco anos, a sermos a quinta economia mundial. É uma hipótese que estou começando a levantar AQUI.



Eu hoje suponho que, se mantidos o mesmo crescimento populacional e as mesmas condições de distribuição de renda, cada ponto percentual de redução no PIB acarreta, indiretamente, a longo prazo, mortes de um milhão de pessoas 
 ou seja, 0,5% da respectiva população nacional. (*). 

Isso em países pobres com grande população, ou subdesenvolvidos periféricos como o Brasil.

Como se pode notar, essa dicotomia entre salvar vidas por conta do Corona Vírus, ou salvar a economia, é uma falácia.

Não se deve esquecer a economia. Ela é fundamental.

(*) Em média. Ainda estamos calculando esse número, a curto, médio e longo prazos, por países.

Esta hipótese está publicada no meu Facebook, em 12.04.2020.




Ah! Mas, dessa forma, morreriam quinhentas mil pessoas a mais. Sim, talvez. E daí? Foi preciso que morressem vinte milhões de russos para nos livrarmos do nazismo. 



Juízos morais não ajudam em nada as análises sociais e econômicas.



Continuemos, filosoficamente, respeitosamente. E racionalmente.




A Quarentena horizontal foi a opção preferencial de quase todos os países, para impedir, momentaneamente, a propagação desse Corona Vírus. Mas eu ainda estou pensando se esta foi a melhor hipótese, considerando a desestruturação da economia, e a recessão que sobrevirá.







O Comercial da Fiat. Poema Mude.

Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade. 


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Estou elaborando algumas hipóteses, necessariamente provisórias. Click nos links abaixo.


Hipótese 001 - Economia no Brasil.

Hipótese 002 - China.

Hipótese 003 - A questão do neoliberalismo.

Hipótese 004 - O Programa de Renda Mínima.

Hipótese 005 - Mortes POR e COM o vírus.

Hipótese 006 - O fascinante caso da Bielorrússia.

Hipótese 007 - O Fim do Capitalismo?

Hipótese 008 - O Colapso no sistema de Saúde.

Hipótese 009 - O isolamento horizontal como ameaça às liberdades.

Hipótese 948 - Uma especulação filosófica sobre a "intenção" do vírus.





Atualizando dados do Brasil para hoje - 31/05/2020 

Casos confirmados notificados:  514.849 - Mortes: 29.314 (vinte e nove mil, trezentos e quatorze).

Letalidade entre os infectados notificados: 5,69 % (cinco vírgula sessenta e nove por cento).


Como alguns especialistas dizem que 90% dos casos de infecção não são notificados, podemos concluir que a taxa efetiva de letalidade é apenas 0,70 % (zero vírgula setenta por cento).



Numero de mortes por milhão de habitantes: 139.


Repito,  USP publicou (em 14/04/20) cálculos que apontam 313.000 infectados no Brasil. Mesmo que dobrássemos a quantidade oficial de mortos (de 14/04/20), de 1.532 para 3.064, a taxa real de letalidade ficaria em menos de 1% (um por cento).

Ainda que multiplicássemos essas mortes notificadas por QUATRO, a letalidade não passaria, em 14/04/20, de 2% (dois por cento!).

Esses números precisam ser atualizados.
Edson. 31.05.2020.



Como a população do Brasil é de cerca de 210.000.000 de pessoas, a taxa média de letalidade em relação ao total da população, por enquanto, é de apenas 0,000006 % (zero, vírgula zero zero zero zero zero seis por cento!).




Fonte dos dados acima: WorldOmeters.info 


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Eduardo Moreira com Miguel Nicolelis 

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Segundo Nicolelis nesta entrevista (publicada em 13.04.2020), se o isolamento continuar como está, se 50% da população forem contaminados, e se tivermos a letalidade ocorrida na Itália (*)  podem morrer, no Brasil, nos próximos (quatro) meses, de 240.000 até 2.000.00 de pessoas. Diz ele que conta com uma equipe de 600 especialistas calculando esses dados, a partir de modelos matemáticos, e várias estimativas de cenários.

(*) A possibilidade de ocorrer tudo isso, simultaneamente, é quase zero, suponho.

Apesar disso, eu suponho que estes números estão superdimensionados. Mas só podemos conferir isso daqui quatro meses.






Sim, eu sei que é preciso conter a propagação do Vírus, o mais rapidamente possível, para, SUPOSTAMENTE, não colapsar o Sistema de Saúde brasileiro. Eu sei. Mas isso não deveria ser feito com mais fome e desemprego dos mais vulneráveis. 

Começo a supor que a desestruturação da economia vai causar, a médio e longo prazos, muito mais mortes do que apenas o atual Corona Virus.


Bom lembrar que os 95% que não adoecem na sua primeira contaminação, quanto mais se movimentarem, mais "atrapalham" a continuidade da propagação do vírus.

Nesse sentido, a livre movimentação, contraditoriamente, funcionaria como uma espécie de barreira de contenção.

Essa hipótese é exclusivamente minha. Não a vi em lugar nenhum. Nem na internet. Vou desenvolvê-la no site:







Publiquei no Facebook em 27.03.2020.


Há uma diferença enorme entre mortes POR CoronaVirus, e mortes COM CoronaVirus.

Diferença gritante.

Explicando:

No primeiro caso ele é a causa direta da morte.

No segundo caso, ele é apenas coadjuvante.




Outra questão importante, que merece pauta:

Como ficam os estrangeiros pobres que trabalham, informais, no Brasil? Especialmente, haitianos na construção civil e senegaleses no comércio ambulante de SP. E há outros, muitos outros.

Parece que muitos já estão no Cadastro Único (que talvez seja a base para uma eventual e imediata distribuição de alguma renda mínima emergencial).

Será que não deveríamos criar, imediatamente, um CUEB - Cadastro Único de Estrangeiros no Brasil?










Com base em alguns modelos matemáticos e no Pensamento Lateral Dialético, eu comecei a questionar se realmente vale a pena tomar essas medidas radicias de quarentena, sem um Programa de Renda para os mais vulneráveis.





Os mais vulneráveis não podem ficar sem renda!



 

Professor da Faculdade de Medicina da USP, Dr. Anthony Wong, defende o isolamento vertical.


Uma ressalva:
Esse Dr Anthony Wong, embora seja professor da USP, NÃO tem autoridade suficiente para que passemos a defender, cegamente, a Quarentena Vertical no Brasil. É só mais uma fonte de informações para que possamos entender melhor a realidade. Pois só saberemos se ele tem razão (ou não) dentro de seis ou sete meses, talvez.



A propósito, estou de olho na Bielorrússia. Parece um experimento interessante.






Vamos deixar aqui os dados do Brasil em - 25/03/2020, para compararmos com 25/04/2020 : 

Casos confirmados notificados: 2.433 - Mortes: 57 (cinquenta e sete).

Letalidade entre os infectados notificados2,34 % (dois vírgula trinta e quatro por cento).


Como sabemos que 90% dos casos de infecção não são notificados, podemos concluir que a taxa efetiva de letalidade é de apenas 0,23 % (zero vírgula vinte e três por cento).



Como a população do Brasil é de cerca de 210.000.000 pessoas, a taxa média de letalidade em relação ao total da população, por enquanto, é de apenas 0,000002 % (zero, vírgula zero zero zero zero zero dois por cento!).


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Eis alguns links com dados atualizados:
















As melhores estatísticas estão em:








NOTA: 


Dos vinte e cinco infectados no alto escalão do governo Bolsonaro, até hoje, 27.03.2020, você acha que morrerão quantos, nos próximos trinta dias?

Nenhum!

Vamos aumentar essa lista de notáveis para mais de trinta, incluindo o médico Davi Uip, Davi Alcolumbre e Nizan Guanaes, no Brasil, maís o Príncipe Charles, o Primeiro Ministro Bóris Johnson, e Sophie Trudeau, mulher do Primeiro Ministro do Canadá, Justin Trudeau.

Quantos desses você acha que morrerão por causa do Corona Virus?

NENHUM!

Eu suponho que nenhum, porque a letalidade média do Corona Vírus é de apenas 3% entre os infectados testados, e também suponho que, por isso, a morte não vai atingir UM sequer desses acima relacionados.



Depois de seis a sete dias de uma eventual infecção por esse tipo de vírus, e se não houver comorbidades graves pré-existentes, 96% dos pacientes infectados saram, naturalmente.

Daqui uns trinta dias vocês poderão confirmar o que eu estou dizendo aqui.










As melhores estatísticas, repito, estão no site:














(Ainda estou redigindo o texto explicativo, mas adianto aqui alguns pontos.)


1. Enquanto não existir vacina comprovada, o único meio de adquirir imunidade é contrair o vírus  e curar-se, naturalmente.



2. No Brasil, qual seria o melhor momento para infectar-me: 

Agora, quando os hospitais ainda funcionam razoavelmente, ou daqui sessenta ou noventa dias, quando o sistema já estará caótico (ou "em colapso", como diz o ministro da Saúde, Mandeta) ?


Minha resposta: é agora!




E agora que suponho estar contaminado, estou em reclusão extrema e absoluta.

Escrevi o texto acima entre 17/03 e 31/03/2020.

www.EdsonMarques.com



O SARS Cov-2 é só uma lasquinha de RNA recoberta com proteína. Com gordura. Uma forma de vida rudimentar.





A opção seria precaver-me, preocupar-me contra uma eventual contaminação, e entrar em quarentena ou isolamento totais.




Seria muito complicado. Veja abaixo:





Algumas considerações sobre a transmissão indireta.


Esta doença é decorrente de um vírus (SARS-CoV-2 é o nome científico do chamado Corona Vírus) cuja transmissão direta maís comum é o aperto de mãos e a proximidade física entre as pessoas. Dessa transmissão direta você talvez já esteja livre (supondo-se que você ainda não esteja contaminado), porque tem tomado todas as medidas protetivas, inclusive a reclusão voluntária, também chamada quarentena.


Mas eu quero tratar aqui é da possibilidade da transmissão indireta desse vírus, que pode se dar por contato de superfície, onde parece que ele resiste por algumas horas, talvez dias.


Portanto, aqueles itens que você pega na prateleira ou na gôndola do mercado — o iogurte, a caixa de leite, o tomate, a cebola, a laranja, a latinha de coca, o macarrão, a sardinha, o pacote de pão, o litro de pinga ou licor — TUDO já pode estar contaminado. Pelas pessoas envolvidas no processo de transporte dessas coisas até ao mercado, bem como pelos clientes que eventualmente já tenham tocado nelas antes de você.


E mesmo que tudo esteja limpinho e sem vírus, note que a menina do caixa vai tocar nesses itens que você comprou, para passá-los pelo leitor do código de barras. E a mão dela pode já estar contaminada.


Outra coisa importante: ela já pegou, antes, talvez em centenas de cédulas e moedas ao fazer o troco das compras anteriores. Cédulas ou moedas, muitas delas já contaminadas, e que são excelentes vetores de transmissão de vírus (deste coronavírus, ou de outros).


Ao pagar por suas compras, você vai pegar no dinheiro... Caso opte pelo cartão, você vai digitar sua senha naquelas teclas imundas certamente já contaminadas por dedos de clientes anteriores.


Percebes a gravidade da coisa?


Vamos supor que você, com a benção da Lei das Probabilidades, conseguiu passar incólume por tudo isso. E agora o seu carro, que o manobrista do estacionamento já tocou, pelo menos, na maçaneta da porta, no volante e na alavanca do câmbio. E há uma possibilidade real de que o tal manobrista já esteja contaminado.


Vamos supor que você vá pra casa de ônibus ou metrô. Sabe quantas pessoas contaminadas já tocaram naquelas barras verticais e horizontais? E você está sem luvas... Então você consegue sentar num banco já utilizado por centenas de pessoas hoje. Se uma delas estivesse contaminada, tuas roupas talvez já se contaminaram!


Vamos supor que você, ainda com base na Lei das Probabilidades, passe incólume por tudo isso. Mas agora você vai tocar no portão do prédio ou da tua casa. Você vai tocar no botão do elevador, ou na maçaneta da porta...


Percebes a gravidade de tudo isso?


E agora, já dentro de casa, será que adianta lavar TUDO o que você comprou? Você vai sentar no sofá da tua sala com a mesma roupa com que você sentou no banco do metrô ou ônibus? Ou com a mesma roupa com que você sentou no banco do teu carro, onde o manobrista já havia também sentado lá, com sua calça talvez já contaminada por ter sentado em muitos outros carros antes?


Há outras questões sobre esse assunto que serão tratadas posteriormente.


SARS-CoV-2

Severe Acute Respiratory Syndrome CoronaVirus 2





Algumas questões em aberto:


Ainda não se sabe por quanto tempo esse vírus fica vivo nos pelos de um gato, ou no focinho de um cachorro.


Envolto numa capa de gordura. Como ele se reproduz? Com qual matéria prima?


Como um micro organismo vivo ele teria uma função, ou um propósito?


Onde surgiu?


Como nasceu o primeiro? Por mutação genética natural ou por manejo científico intencional? Ou por algum ato involuntário num determinado laboratório?


Projetado ou acidental?


Saiba que os vírus mais inteligentes se transmitem com maior eficiência pelo contato de superfície. Transmissão indireta.


E parece que ninguém dá muita importância a isso.


Você dá?



Você se preocupa com a possibilidade da transmissão do vírus por contato de superfície?



Mais detalhes e links interessantes em:

www.MudeaVida.com/p/covid19.html



20 de Março de 2020.

Texto em fase de aprimoramento e revisão.





Hipótese 001 - 21.03.2020


Mas também já começo a pensar que "deixar a coisa rolar" poderia ter sido uma alternativa razoável. Talvez morressem dois milhões de pessoas num primeiro momento, mas o referido vírus seria, necessariamente, domado. Mesmo sem vacinas. Resta saber se o desarranjo caótico no sistema econômico mundial, a médio prazo, não vá causar a morte de muito mais do que dois milhões de pessoas, além de um sofrimento físico e emocional extenuante em muito mais gente.


Será que vale a pena? 

Qual seria o custo humanitário maior?

É uma simples questão de aplicação racional da Lei das Probabilidades.


Ainda estou pensando.



Entendo perfeitamente as pessoas que, neste caso e em muitos outros, pensam diferente de mim. Aliás, posso até concordar, em termos, com ideias contrárias às minhas. Basta que eu seja convencido da validade e da veracidade delas.



Mas minha hipótese de trabalho é outra: o novo vírus SARS-COV-2 tem altíssimas taxas de propagação, é verdade. Mas a letalidade, felizmente, é baixíssima.




Minha hipótese é que a reação exagerada ao perigo desse vírus é um pretexto para algo que ainda não sei qual seja. Mas será uma crise profunda do Capitalismo, e especialmente do liberalismo, tal qual existem hoje.



Depois disso, nosso mundo não mais será o mesmo.










Esta página é atualizada diariamente.



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